16 de setembro de 2017

Após questionamentos Prefeita de Fronteiras se defende com segurança e transparência.


Na manhã desta sexta-feira(15), o poder executivo encaminhou o Projeto de Lei nº 010/2017, que DISPÕE SOBRE A NOVA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FRONTEIRAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Prefeita Municipal de Fronteiras, Maria José Ayres de Sousa, revolveu comparecer à Câmara de Vereadores para acompanhar de perto a votação.

O projeto em questão outrora foi apresentado ao legislativo, onde os mesmos solicitaram junto à procuradoria jurídica do município na pessoa de Josué Bezerra que fossem realizadas algumas alterações, sendo apresentado então nesta ocasião.

Sendo assim, o presidente da mesa diretora da Câmara convidou Josué Bezerra para subisse a tribuna para explicitar melhor o conteúdo do projeto,  já que alguns de seus colegas do legislativo não estavam compreendendo o conteúdo do mesmo. O fato inusitado, é que o projeto antes mesmo de ser colocado em votação, foi solicitado vista erroneamente pelo vereador Samuel do Pastor, fato que só poderia acontecer após o projeto ser colocado em votação. Portanto o Presidente da Câmara Gernilson Ricardo Sobrinho esclareceu a inviabilidade de pedida de revisão de um projeto antes mesmo do mesmo ser colocado em votação, quebrando a sequência organizacional da Casa. 

Em seguida, o presidente da casa facultou a palavra para o tema aberto, onde foram feitos questionamentos pelo vereador Samuel sobre o motivo do Centro Cirúrgico do Hospital estar fechado. 

A prefeita Maria José  respondeu para conhecimento de todos o seu desconhecimento do fato, informando ainda que a parte administrativa do Hospital está sob a responsabilidade do PT por critérios políticos, cabendo a estes administrar a repartição de forma responsável e eficiente. Esclareceu ainda que o que compete a prefeitura está sendo cumprindo todos os mesmos.

Dando prosseguimento, o vereador questionou a recuperação das estradas, e afirmou que a gestão passada teria entregue todas as máquinas da prefeitura funcionando e bom estado de conservação. 
Se dirigindo ao Vereador Samuel, Maria José declarou que o mesmo estava faltando com a verdade, pois ela tem provas concretas e registro de BO (Boletim de Ocorrência) junto à Companhia de Polícia comprovando o recebimento de máquinas da prefeitura sucateadas, precisamente todas quebradas e que para a possível retirada das mesmas da garagem que ficava ao lado do Colégio Evangélico teve  que contratar uma prancha, pois todas estavam impossibilitadas de deslocamento próprio, relatando ainda que todos os ônibus escolares estavam em um estado precário.
Maria José lembrou ainda que mandou recuperar todas as estradas rurais após recuperação do maquinário e afirmou ter conhecimento de que o tempo  e o fluxo de transporte desgasta a estradas.

Samuel questionou quantias gastas em recuperação de calçamentos, relatando ser um valor absurdo e afirmou não ter conhecimento de tais reformas insinuando o valor gasto como fonte duvidosa.
Mais uma vez, a prefeita Maria José pediu que o vereador não faltasse com a verdade, pois quando recebeu o município de Fronteiras das mãos do ex gestor, sendo este seu irmão, a cidade se encontrava praticamente abandonada, com diversos problemas, entre estes apontou esgotos estourados, calçamentos esburacados tando no centro da cidade como nos bairros, e que tais afirmações tinha intenção clara de tentar macular a imagem da atual gestão ocultado a verdade.

O vereador Adeilson falou ao colega vereador Samuel que o mesmo não estava sendo verdadeiro em suas colocações fazendo acusações infundadas, pois ele mesmo tinha acompanhado de perto o transporte das máquinas para a Fical e que de fato todas as máquinas se encontravam em estado deplorável sem condições de locomoção. 
Disse ainda que o mesmo não podia reclamar dos investimentos que a prefeita fazia com recuperação de calçamento, pois refrescou a memória de todos afirmando que na gestão de seu irmão existiam empresas do Ipiranga que prestava serviço a Fronteiras, e que além de não gerar emprego aos munícipes, jamais foram vistas na cidade.

O presidente concedeu a palavra ao suplente de vereador Herivelto Bezerra, que falou sobre o fechamento do Centro Cirúrgico de Fronteiras, e relatou achar um absurdo, pois uma vez que o Hospital de Fronteiras recebe mensalmente R$ 203.000,00, que não existe crise e afirmou que com esses dinheiro ele transformava o Hospital de Fronteiras no melhor Hospital do mundo.

Diante dos fatos relatados pelo suplente, Dr Juraci Bezerra (parlamentar secretário) pediu a prefeita municipal que se mantenha serena, pois cada vez mais ficava claro que existia um grupo de pessoas desocupadas com a intenção de distorcer fatos com o objetivo apenas de acabar com a união do grupo para que a mesma tomasse o hospital. Falou ainda que esse mesmo grupo vivia usando de redes sociais, manipulando opiniões afim de desestruturar a administração. Afirmou ainda que a administração do Hospital não deve ceder a esse jogo maldoso e que chegaria a hora de resolver tudo com cautela.

Dr. Juraci se dirigiu ao Sr. Herivelto e relatou que já que ele falava tanto das pessoas que não trabalhava, gostaria de saber onde o mesmo trabalhava, uma vez que o mesmo é professor do estado e não dava um dia de trabalho. E que suas atitudes em redes sociais demostrava desocupação.






































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